História de uma gaivota e do gato que a ensinou
a voar
Esta é a
história de Zorbas, uma gato grande, preto e gordo. Um dia, uma formosa gaivota
apanhada por uma maré negra de petróleo deixa ao cuidado dele, momentos antes
de morrer, o ovo que acabara de pôr.
Zorbas, que é um gato de palavra, cumprirá as duas promessas que nesse momento dramático lhe é obrigado a fazer: não só criará a pequena gaivota, como também a ensinará a voar. Tudo isto com a ajuda dos seus amigos Secretário, Sabetudo, Barlavento e Colonello, dado que, como se verá, a tarefa não é fácil, sobretudo para um bando de gatos mais habituados a fazer frente à vida dura de um porto como o de Hamburgo do que a fazer de pais de uma cria de gaivota...
Com a graça de uma fábula e a força de uma parábola, Luis Sepúlveda oferece-nos neste seu livro já clássico uma mensagem de esperança de altíssimo valor literário e poético.
Zorbas, que é um gato de palavra, cumprirá as duas promessas que nesse momento dramático lhe é obrigado a fazer: não só criará a pequena gaivota, como também a ensinará a voar. Tudo isto com a ajuda dos seus amigos Secretário, Sabetudo, Barlavento e Colonello, dado que, como se verá, a tarefa não é fácil, sobretudo para um bando de gatos mais habituados a fazer frente à vida dura de um porto como o de Hamburgo do que a fazer de pais de uma cria de gaivota...
Com a graça de uma fábula e a força de uma parábola, Luis Sepúlveda oferece-nos neste seu livro já clássico uma mensagem de esperança de altíssimo valor literário e poético.
Luís Sepúlveda
Nasceu a 4 de outubro de
1949 em Ovalle, no Chile.
Em 1969
vence o “Prémio Casa das Américas” pelo seu primeiro livro Crónicas de Pedro Nadie, e
também uma bolsa de estudo de cinco anos na Universidade
Lomonosov de Moscovo. Aadere ao Partido
Socialista Chileno e
torna-se membro da guarda
pessoal do presidente Salvador Allende. No golpe militar do dia 11 de setembro de 1973,
que levou ao poder o ditador general Augusto Pinochet, Luís Sepúlveda encontrava-se
no Palácio de La Moneda a fazer guarda ao Presidente Allende.
Membro
ativo da Unidade Popular chilena, nos anos 70 teve de abandonar o país após o golpe
militar de Augusto Pinochet.
Viajou e
trabalhou no Brasil, Uruguai, Paraguai e Peru.
Viveu no Equador entre
os índios Shuar, participando numa missão de estudo da UNESCO. Sepúlveda era, na altura, amigo de Chico Mendes, herói da defesa da Amazónia. Dedicou a Chico Mendes O Velho que
Lia Romances de Amor, o seu maior sucesso.
Perspicaz
narrador de viagens e aventureiro nos confins do mundo, Sepúlveda concilia com
sucesso o gosto pela descrição de lugares sugestivos e paisagens irreais com o
desejo de contar histórias sobre o homem, através da sua experiência, dos seus
sonhos, das suas esperanças.
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