“Encontro com o Diário de Anne Frank”
Tudo começou no dia 12 de junho de 1929. Annelisse Frank, mais conhecida como Anne Frank, nasceu para demonstrar ao Mundo a sua dor, as suas angústias, os seus desejos e as suas ambições.
Este diário marca a vida de um leitor, eu falo por mim: surpreendeu-me a força de Anne, ela não foi só mais uma adolescente neste mundo, ela foi mais adulta e tomou decisões mais adultas do que pessoas muito mais velhas do que ela. Passei a admirá-la, e lembro-me perfeitamente de uma frase dela no seu diário: “Quero continuar a viver depois da minha morte”. Pois bem, cumpriu-se esse tal desejo! Ela vai ser sempre a Anne Frank, aquela rapariga caprichosa que pensava que o Mundo estava todo contra ela. Infelizmente, foi preciso ela morrer para agora percebermos que toda a gente está com ela, que é impossível ficarmos indiferentes a este livro, a esta adolescente e a esta guerra.
Agora que acompanhei a história da Anne, posso dizer que tenho orgulho em ser adolescente, até pode ser uma barbaridade o que estou a dizer, mas a Anne fez-me sentir que não sou mais uma adolescente, sou esta adolescente.
Joana Pinto,8º2
Tudo começou no dia 12 de junho de 1929. Annelisse Frank, mais conhecida como Anne Frank, nasceu para demonstrar ao Mundo a sua dor, as suas angústias, os seus desejos e as suas ambições.
Este diário marca a vida de um leitor, eu falo por mim: surpreendeu-me a força de Anne, ela não foi só mais uma adolescente neste mundo, ela foi mais adulta e tomou decisões mais adultas do que pessoas muito mais velhas do que ela. Passei a admirá-la, e lembro-me perfeitamente de uma frase dela no seu diário: “Quero continuar a viver depois da minha morte”. Pois bem, cumpriu-se esse tal desejo! Ela vai ser sempre a Anne Frank, aquela rapariga caprichosa que pensava que o Mundo estava todo contra ela. Infelizmente, foi preciso ela morrer para agora percebermos que toda a gente está com ela, que é impossível ficarmos indiferentes a este livro, a esta adolescente e a esta guerra.
Agora que acompanhei a história da Anne, posso dizer que tenho orgulho em ser adolescente, até pode ser uma barbaridade o que estou a dizer, mas a Anne fez-me sentir que não sou mais uma adolescente, sou esta adolescente.
Joana Pinto,8º2
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