quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Feliz Natal

A Equipa da Biblioteca deseja a toda comunidade educativa um Natal em Paz e Harmonia.

Caça ao Tesouro

No passado dia 17 realizou-se na Escola Básica José Cardoso Pires uma Caça ao Tesouro. Estiveram envolvidas 44 equipas, compostas por alunos e adultos. Contámos com a participação de muitos Pais/Encarregados de Educação, antigos alunos e professores. Foi uma manhã de convívio muito divertida e diferente. 
A equipa organizadora está de parabéns!!

O posto cinco estava na Biblioteca Escolar, e aqui vos deixamos alguns momentos dessa atividade...



Leitura em Família

Este ano, tal como vem sendo hábito, realizaram-se, no final do período, as sessões da Leitura em Família. Estas foram dinamizadas pela professora Luísa Mântua com a colaboração da professora bibliotecária.


Turmas envolvidas: 9º2ª e o 9º3ª

Atividades de Natal com o Pré-escolar

As atividades de Natal também chegaram aos mais pequenos... A professora bibliotecária e a Dra. Cecília Neves, da CMA contaram, para crianças e pais/Encarregados de Educação, a história de Nathalie Delebarre, Eu sei tudo sobre o Pai Natal. A pequenada adorou e os adultos também!!

Esta atividade decorreu nas escolas EB1/JI Casal da Mira, EB1/JI José Garcês e na EB1/JI Moinhos da Funcheira.



terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Juntos a ler... de novo

As sessões da comunidade de leitores no 4º ano continuam animadas. No mês de novembro foram lidos os livros, O Têpluquê e   A vida intima da Laura. E os alunos continuam a adorar! 






segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Chega dezembro... aproxima-se o Natal!




Na biblioteca escolar o Natal vem a caminho...
Tens um tempo livre?  Porque não vens  fazer os teus cartões de Natal? O nosso ateliê espera por ti e começa já no dia 4 de dezembro!
Aproveita para conheceres algumas tradições de Natal que os nossos monitores pesquisaram.
Não deixes de ver também a seleção de livros sobre o Natal que fizemos para ti, podes encontrá-los nos Destaques do Mês e no Livro do Mês.
Esta segunda feira, dia 2 de dezembro começamos as atividades do "Quem conta um conto..." e a Dra. Cecília Neves, da Câmara Municipal da Amadora, vem contar-nos a história de Hans Christian Andersen, A menina dos fósforos.
Nesta atividade também poderás ouvir outras histórias, contadas pelas professoras bibliotecárias, não percas!

Tal como noutros anos, esta é também a altura em que as turmas envolvidas no projeto Leitura em Família partilham na biblioteca, as suas leituras e as suas experiências.

A Menina dos fósforos

Fazia tanto frio! A neve não parava de cair e a noite aproximava-se. Aquela era a última noite de Dezembro, véspera do dia de Ano Novo. Perdida no meio do frio intenso e da escuridão, uma pobre rapariguinha seguia pela rua fora, com a cabeça descoberta e os pés descalços. É certo que ao sair de casa trazia um par de chinelos, mas não duraram muito tempo, porque eram uns chinelos que já tinham pertencido à mãe, e ficavam-lhe tão grandes, que a menina os perdeu quando teve de atravessar a rua a correr para fugir de um trem. Um dos chinelos desapareceu no meio da neve, e o outro foi apanhado por um garoto que o levou, pensando fazer dele um berço para a irmã mais nova brincar.
Por isso, a rapariguinha seguia com os pés descalços e já roxos de frio; levava no avental uma quantidade de fósforos, e estendia um maço deles a toda a gente que passava, apregoando: — Quem compra fósforos bons e baratos? — Mas o dia tinha-lhe corrido mal. Ninguém comprara os fósforos, e, portanto, ela ainda não conseguira ganhar um tostão. Sentia fome e frio, e estava com a cara pálida e as faces encovadas. Pobre rapariguinha! Os flocos de neve caíam-lhe sobre os cabelos compridos e loiros, que se encaracolavam graciosamente em volta do pescoço magrinho; mas ela nem pensava nos seus cabelos encaracolados. Através das janelas, as luzes vivas e o cheiro da carne assada chegavam à rua, porque era véspera de Ano Novo. Nisso, sim, é que ela pensava.
Sentou-se no chão e enrolou-se ao canto de um portal. Sentia cada vez mais frio, mas não tinha coragem de voltar para casa, porque não vendera um único maço de fósforos, e não podia apresentar nem uma moeda, e o pai era capaz de lhe bater. E afinal, em casa também não havia calor. A família morava numa água-furtada, e o vento metia-se pelos buracos das telhas, apesar de terem tapado com farrapos e palha as fendas maiores. Tinha as mãos quase paralisadas com o frio. Ah, como o calorzinho de um fósforo aceso lhe faria bem! Se ela tirasse um, um só, do maço, e o acendesse na parede para aquecer os dedos! Pegou num fósforo e: Fcht!, a chama espirrou e o fósforo começou a arder! Parecia a chama quente e viva de uma candeia, quando a menina a tapou com a mão. Mas, que luz era aquela? A menina julgou que estava sentada em frente de um fogão de sala cheio de ferros rendilhados, com um guarda-fogo de cobre reluzente. O lume ardia com uma chama tão intensa, e dava um calor tão bom! Mas, o que se passava? A menina estendia já os pés para se aquecer, quando a chama se apagou e o fogão desapareceu. E viu que estava sentada sobre a neve, com a ponta do fósforo queimado na mão.
Riscou outro fósforo, que se acendeu e brilhou, e o lugar em que a luz batia na parede tornou-se transparente como tule. E a rapariguinha viu o interior de uma sala de jantar onde a mesa estava coberta por uma toalha branca, resplandecente de loiças finas, e mesmo no meio da mesa havia um ganso assado, com recheio de ameixas e puré de batata, que fumegava, espalhando um cheiro apetitoso. Mas, que surpresa e que alegria! De repente, o ganso saltou da travessa e rolou para o chão, com o garfo e a faca espetados nas costas, até junto da rapariguinha. O fósforo apagou-se, e a pobre menina só viu na sua frente a parede negra e fria.
E acendeu um terceiro fósforo. Imediatamente se encontrou ajoelhada debaixo de uma enorme árvore de Natal. Era ainda maior e mais rica do que outra que tinha visto no último Natal, através da porta envidraçada, em casa de um rico comerciante. Milhares de velinhas ardiam nos ramos verdes, e figuras de todas as cores, como as que enfeitam as montras das lojas, pareciam sorrir para ela. A menina levantou ambas as mãos para a árvore, mas o fósforo apagou-se, e todas as velas de Natal começaram a subir, a subir, e ela percebeu então que eram apenas as estrelas a brilhar no céu. Uma estrela maior do que as outras desceu em direcção à terra, deixando atrás de si um comprido rasto de luz.
«Foi alguém que morreu», pensou para consigo a menina; porque a avó, a única pessoa que tinha sido boa para ela, mas que já não era viva, dizia-lhe muita vez: «Quando vires uma estrela cadente, é uma alma que vai a caminho do céu.»
Esfregou ainda mais outro fósforo na parede: fez-se uma grande luz, e no meio apareceu a avó, de pé, com uma expressão muito suave, cheia de felicidade!
— Avó! — gritou a menina — leva-me contigo! Quando este fósforo se apagar, eu sei que já não estarás aqui. Vais desaparecer como o fogão de sala, como o ganso assado, e como a árvore de Natal, tão linda.
Riscou imediatamente o punhado de fósforos que restava daquele maço, porque queria que a avó continuasse junto dela, e os fósforos espalharam em redor uma luz tão brilhante como se fosse dia. Nunca a avó lhe parecera tão alta nem tão bonita. Tomou a neta nos braços, e soltando os pés da terra, no meio daquele resplendor, voaram ambas tão alto, tão alto, que já não podiam sentir frio, nem fome, nem desgostos, porque tinham chegado ao reino de Deus.
Mas ali, naquele canto, junto do portal, quando rompeu a manhã gelada, estava caída uma rapariguinha, com as faces roxas, um sorriso nos lábios… morta de frio, na última noite do ano. O dia de Ano Novo nasceu, indiferente ao pequenino cadáver, que ainda tinha no regaço um punhado de fósforos. — Coitadinha, parece que tentou aquecer-se! — exclamou alguém. Mas nunca ninguém soube quantas coisas lindas a menina viu à luz dos fósforos, nem o brilho com que entrou, na companhia da avó, no Ano Novo.



Hans Christian Andersen
Os melhores contos de Andersen
Lisboa, Ed. Verbo, s/d


As turmas do 5º2ª e 5º3ª ouviram a história contada pela Dra. Cecília do SABE, da Câmara Municipal da Amadora. Na próxima semana prosseguimos com as restantes turmas de 5º ano.



terça-feira, 19 de novembro de 2013

Ainda sobre a Feira do Livro

O aluno Tiago Luís Resende do 9º2ª visitou a Feira do Livro e deixou-nos o seu parecer.

Que Feira do Livro!

15 de novembro de 2013 

   Ontem foi dia de Feira do Livro! Mas não foi uma Feira tradicional! Os livros, desta vez, encontravam-se numa carrinha.
    Quando cheguei à dita carrinha, sentia-me desmotivado com a atividade que se iria realizar e não pretendia gastar nem um cêntimo em livros. Mas este estado de espírito alterou-se completamente!
   Assim que começou a sessão destinada à promoção desta Feira do Livro, senti a energia da pessoa que a apresentava. As suas palavras foram com um medicamento para a minha alma! Alguns minutos depois, foram os alunos a expressar o que lhes ia na alma. Uns falaram sobre a sua experiência como leitores, outros explicaram a forma como escolhiam um livro e, por fim, também foram referidas as obras e os autores favoritos de cada um. Basicamente, esta sessão foi fascinante! Fascinante de tal forma que, hoje, assim que vi a carrinha, fui a correr comprar um livro e senti-me super entusiasmado e alegre comigo próprio.
   Resumindo e concluindo, a melhor maneira de curar uma crise de mau humor é ler um livro! 


Também a Inês Pereira, a Carolina Peixe, a Filipa, a Bruna e a Joana Pinto nos deixaram a sua opinião:

Uma feira de paixão!

     Antes da sessão, era apenas mais um simples dia de sol, com um breve cheirinho a vento e sem sinais de inverno. Dias como este tinham-se tornado raros nos últimos tempos…

     Admito que já tinha passado por aquela carrinha umas quantas vezes, parecia estar recheada de livros e repleta de emoções, porém, não tinha sentido, em nenhuma delas, o dever de entrar.

     Até que chegou o esperado dia. Esperado? Penso que talvez não assim tanto como era, para mim suposto ser… Não sei explicar, mas pairava uma certa injustiça, um egoísmo tremendo! Pareceu-me demasiado pouco espaço para tanto conteúdo… Esse sentimento de revolta (sempre exagerei um pouco nas palavras) retirou todo o interesse que tinha de entrar, ou, pelo menos, a maior parte. Mesmo antes de entrar, achei bastante estranho chamarem “biblioteca” àquele pequeno cubículo.

     Estava a começar e, sem grande vontade, sentei-me no chão, lembrei-me do frio que senti! Observei o interior da “biblioteca” e o sentimento permaneceu igual e o interesse continuava a fugir de mim, até que algo aconteceu…

     Apesar de estar sentada num banco alto, consegui perceber que “ela” era uma senhora de pouca altura. Parecia ser simpática, mas assim que começou a falar, deu para entender que era muito mais que isso! Percebeu-se rapidamente que não estava ali apenas para nos dar a conhecer alguns livros… Continuou a falar e a falar e, palavra após palavra, foi-se aproximando de nós, foi chegando ao nosso ponto mais fraco, o coração! Assim que conseguiu entrar, nunca mais quis sair! Transformou-se, de alguma forma, parte de nós. O diálogo que mantinha connosco transmitia confiança e notava-se que estava certa da sua ideia quando declarava a sua paixão quanto aos livros…

     De um momento para o outro, digamos que, sem saber muito bem como, o chão onde me sentara tornara-se quente, a biblioteca, aliás, a Biblioteca transformou-se no meu mundo e a Filipa parecia ser a única pessoa a habitá-lo.

     Existia uma paixão incontrolável em tudo o que ela dizia, as suas doces palavras entravam dentro de nós e deixavam-se explodir lentamente no nosso coração.

     Os sentimentos foram-se alterando ao longo da sessão e, consequentemente, a minha opinião foi mudando… Injustiça era o que menos havia ali! Os livros acolhiam-se uns aos outros com uma doçura invulgar, e viajavam juntos, tal como nós viajamos com as suas palavras.

     Acho que, no final de tudo, a turma tornou-se um livro e a Filipa a nossa história.


Inês Pereira, nº 16
A visita à feira do livro

     No passado dia 14 de novembro de 2013, a escola proporcionou aos alunos uma original e gratificante experiência com uma carrinha recheada de livros de todos os feitios e formas…

     Aquilo que parecia ser só uma conversa agradável, tornou-se muito mais do que todos nós esperávamos…

     Naquele momento só estava eu e os livros… lembrei-me constantemente do que estava a sentir quando leio aqueles montes de papeis que todos designam de “livros”… para mim não são apenas objetos… lembrei-me da dor… das angústias… e das desilusões que me transmitiam… lembrei-me ainda do alívio, da saudade e, finalmente, da alegria de viver…

     A cada palavra… a cada olhar… a cada expressão da Filipa, ( a senhora que nos deu a conhecer os livros) foi como se esta tivesse a querer entrar dentro de nós, e da maneira mais fácil… mexendo com o nosso coração…


Joana Pinto, nº 18, 9º 2ª



No passado dia 14 de novembro eu e a minha turma fomos visitar uma feira do livro ambulante, da livraria "Cabeçudos".

Ao início, posso dizer que não estava muito interessada, mas quando a Filipa, representante da livraria, começou a falar dos livros, pareceu que foi magia, pelo menos para mim! Foi um momento incrível!

Posso afirmar que, sem dúvida alguma, esta atividade me vai fazer começar a ler mais, não por obrigação, mas sim por prazer! 


Carolina Peixe, número 7, 9º 2ª "


Filipa Silva

" Hoje a minha turma foi visitar a feira do livro que havia na minha escola. Quando percebi que a feira não era como estávamos habituados, uma bancada com livros expostos, mas era, sim, uma carrinha cheia de livros expostos em prateleiras, fiquei receosa, pois quando era mais nova já tinha estado numa carrinha assim e confesso que não achei piada nenhuma! Sentei-me, e assim que a senhora começou a falar, cativou-me! E foi logo na primeira frase: "Chamo-me Filipa" , costumo dar-me muito bem com pessoas com o mesmo nome que eu, talvez seja da minha cabeça, mas a verdade é que acontece. A partir daquele momento, entrei num momento em que só estava eu e a Filipa, cativou-me de tal forma que só a ouvia a ela. A Filipa começou por perguntar quem não gostava de ler e de seguida deu a sua opinião sobre os livros. Tudo o que disse é o que eu sinto! Depois, pediu a alguns alunos que contassem a sua a sua experiência com os livros, que explicassem como escolhem e ainda que dissessem qual p seu livro preferido. 
Esta atividade foi, sem dúvida, muito enriquecedora, penso que quem não gosta de ler, ou dizia que não gostava, vai pensar duas vezes e vai pegar num livro, pois a forma como a senhora nos cativou para a leitura foi fantástica! "


Bruna de Melo Garcia

" Quando me dirigi para esta feira do livro não estava muito entusiasmada, achava que iria ser igual às anteriores. Eu não gosto muito de feiras do livro, porque ficamos ali a olhar para os livros e não sabemos o que fazer. Se não fosse, muitas das vezes, a diretora de turma a dar-nos conselhos e a ajudar-nos a escolher algum livro, pois o vendedor não interage com os compradores, a turma, seria pouco proveitoso.
Tudo mudou quando fui a esta feira do livro, foi completamente diferente, primeiro, adorei a ideia de ser uma carrinha e por dentro da biblioteca/livraria, depois, gostei imenso do nome da livraria. Foram 45 minutos muito bem passados, foi tudo espetacular. O que eu achei mais interessante foi a parte em que a vendedora, a Filipa, que não é uma simples vendedora, mas, sim, uma professora bibliotecária que interage com as pessoas, deu a sua opinião pelos livros que leu e, o mais especial, quando contou tudo o que sentia ao ler um livro e a maneira como o fez foi especial, percebia-se que era verdadeiro, de coração. A parte mais interessante foi quando a Filipa leu um livro que eu adorei, em que lia e depois fazia uma pausa para nós, turma, refletíamos sobre a imagem e o texto, foi encantador. Depois de tudo isto alguns dosa meus colegas partilharam a sua experiência com os livros, referindo o autor e o livro.
Eu achei tudo espetacular e por isso no intervalo seguinte fui visitar a livraria por dentro, isto nunca me tinha acontecido. Sem dúvida nenhuma que esta foi a melhor feira do livro de sempre. Adorei! "


quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Quem conta um conto...

Este mês, na atividade Quem conta um conto... foi contada uma história muito particular, Histórias para pontuar de Suzana Ramos.

Era uma vez uma história com sinais de pontuação sobre uma outra história que nem sequer um sinal de pontuação tinha. 
Por causa disso mesmo, mas também por outras razões que agora não vêm ao caso, três reticências apaixonadas por um ponto de exclamação com uma grande crise de identidade, entre outros sinais de pontuação, decidem mostrar a sua perplexidade e indignação.
No final da história os alunos foram convidados a personificar o ponto de exclamação, e aqui está o resultado...

Feira do Livro

Durante esta semana está a decorrer no agrupamento uma feira do livro dinamizada pela livraria Cabeçudos. Esta livraria tem uma carrinha repleta de obras que te vão agradar. Aparece!





S. Martinho

A Biblioteca Escolar comemorou esta efeméride fazendo uma exposição com a lenda de S. Martinho.


Os alunos inscritos na Fábrica da Letras e os Monitores da Biblioteca fizeram também pesquisas sobre as tradições desta época.




terça-feira, 5 de novembro de 2013

Juntos a ler

Decorre nas escolas do 1º ciclo do Agrupamento, desde dia 24 de outubro uma atividade promovida pela Câmara Municipal da Amadora e articulada com a Biblioteca Escolar, ao abrigo do Programa de Promoção do Livro e da Leitura- Viajar nas Letras. As sessões do Juntos a ler são dinamizadas nas turmas de 4º ano, pela Dra. Andreia Brites.
Até agora foram já lidos os livros: A Manta, de Isabel Minhós Martins e O Beijo da Palavrinha, de Mia Couto.

 

A forma dos alunos sentirem e expressarem as emoções sobre estes dois livros tem sido muito diversa nas várias escolas do agrupamento. Todavia, a experiência tem sido muito positiva e marcante. Ficaremos a aguardar as próximas sessões...






Livro do Mês de novembro


A Biblioteca Escolar propõe como livro do mês, Contos e lendas de Portugal e do Mundo, de João Pedro Mésseder e Isabel Ramalhete.
A página do Cata Livros apresenta uma série de atividades interessantes para realizar com este livro, que partilhamos contigo:
http://www.catalivros.org/portal/bo/portal.pl?pag=02n4_ficha_do_livro&janpap_id=411


quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Dia Mundial das Bibliotecas Escolares

Ainda sobre esta temática, os alunos que participam na oficina de Escrita Criativa - Fábrica das Letras, transformaram provérbios populares portugueses em dicas sobre as bibliotecas... e elaboraram marcadores de livros.

Sandra Lopes

Bruno Almirante

Inês Lopes

Jorge Lopes


segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Dia Mundial da Bibliotecas Escolares

A Maior Flor do Mundo, obra de José Saramago dedicada ao público mais jovem, foi trabalhada pelas professoras bibliotecárias, neste Dia Mundial das Bibliotecas escolares. Após uma breve biografia do autor, foi lida a obra e exploradas as ideias principais. A leitura teve por base um filme de animação. O desafio do autor, " Quem sabe se um dia virei a ler outra vez esta história, escrita por ti que me lês, mas muito mais bonita?..." fica a cargo dos professores e dos alunos...







quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Dia Mundial da Alimentação - 16 de outubro

A comemoração do Dia Mundial da Alimentação é uma excelente ocasião para sensibilizar os alunos acerca da importância de uma alimentação saudável. O Agrupamento promove uma série de atividades alusivas ao tema.
Na Escola EB1/JI do Casal da Mira, as turmas do 1º ciclo fizeram bolachinhas, inventaram algumas receitas divertidas e produziram uma roda dos alimentos, e os meninos do JI fizeram batidos.


Vejam o resultado final...








Na escola sede, no dia 22 realizar-se-á o Pequeno Almoço Saudável. Os alunos de 5º ano são convidados a vir tomar o pequeno-almoço à escola, com os colegas e alguns professores.

A propósito desta tema não deixes de ler o livro de José Fanha, O dia em que a barriga rebentou.
















domingo, 13 de outubro de 2013

Dia Mundial das Bibliotecas Escolares

Como vem sendo hábito vamos comemorar o dia Mundial Da Bibliotecas Escolares. este ano o tema é: "Biblioteca escolar, Uma porta para a vida". Assim vamos desenvolver as seguintes atividades:

Leitura e Reconto da obra

 A Maior Flor do Mundo de José Saramago

(3º e 5º anos - 28 e 29 de outubro)
  
Fábrica das letras

Atividade de Escrita Criativa em torno de provérbios populares portugueses

    (alunos inscritos na atividade – a partir de 17 de outubro)

 Livro do mês

A Porta, de José Fanha

(mês de outubro)
 
 
 

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Fábrica das Letras

No dia 17 começa a atividade, Fábrica das Letras, percursos de escrita criativa. 

Inscreve-te!! 

Esperamos por ti.


domingo, 6 de outubro de 2013

Formação de utilizadores

Está a decorrer a formação de utilizadores nas Bibliotecas do Agrupamento.
Na escola sede vamos entrar na segunda semana... e vamos realizar algumas atividades práticas.
No dia sete damos início à formação de utilizadores do 1º ciclo. Aprendam muito e divirtam-se!
 
 
 
 

 

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Novo ano letivo

É com prazer que damos as boas vindas aos nossos leitores e que lhes desejamos um ano letivo cheio de sucesso!




Neste início de ano temos muitas novidades!
Em primeiro lugar gostaríamos de partilhar convosco o facto da Escola EB1/JI Moinhos da Funcheira ter a sua Biblioteca Escolar, na Rede de Bibliotecas, e pronta para iniciar as atividades. 
Já estamos todos a trabalhar em pleno... é a formação de utilizadores, são os novos projetos e as novas ideias a fervilhar...

Ficou hoje disponível, tal como prometido aos Encarregados de Educação, a listagem de livros que podem requisitar na biblioteca da escola sede. 

No dia 10 vai ter lugar um Workshop destinado aos professores do primeiro ciclo e que dará início à comunidade de leitores, Juntos a ler, dos alunos do 4º ano, de todas as escolas do Agrupamento. Este projeto será desenvolvido em parceria com a Câmara Municipal da Amadora.

Já no dia 17 inicia-se também o atelier de escrita criativa, Fábrica das letras. Este terá lugar na Biblioteca da Escola Sede, todas as quintas feiras, entre as 10h:00 me as 11h:45m. esperamos pelas vossas inscrições!!

Na próxima semana a professora bibliotecária da EB 2,3 José Cardoso Pires fará uma visita às turmas para divulgar as atividades e os projetos. Até lá!!

domingo, 9 de junho de 2013

Salto de Gigante

Todos os anos no Agrupamento os alunos de 4º ano visitam a escola sede e como vem sendo hábito a biblioteca escolar participa neste projeto.


Este ano preparámos um atelier de escrita criativa- O Dicionário à primeira vista:
 
Os  alunos escolheram um objeto que estava disponível na biblioteca ( Tesoura, Pisa papéis; Lápis; Livro; Marcador de livros; Régua);

E descrevem-no ou definem-no como se não soubessem o seu nome, nem tivessem a certeza da sua função, ou como se o vissem pela primeira vez.

Aqui ficam alguns dos trabalhos dos alunos de 4º ano:


Este objeto é um tronco de árvore que escreve textos, livros, poesia, histórias…

 EB1/JI Casal da Mira
Bárbara Costa, Diogo Rodrigues, Marisa Almeida


Objeto que serve para escrever e desenhar. É feito de carvão e madeira.
Quando o bico do objeto se parte, utilizamos o afia para o por mais bicudo.


EB1/ JI Moinhos da Funcheira (4ºA)
Maria Carolina, Rafael Sousa, Guilherme Cardoso

É um conjunto de páginas com leitura e ilustrações, que fazem sentido para a aventura que vai descrever.

EB1/ JI Moinhos da Funcheira (4ºA)
Pedro Rocha, Afonso Simões, Ricardo Pircalabu

Não tem olhos, boca nem nariz mas diz tudo.
Nem sempre tem o mesmo formato.
Tem o “esqueleto” bem organizado.

EB1/ JI Moinhos da Funcheira (4ºB)
Teresa Cabral, Maria Jacinta Silva, Paulo Pais


Bloco de folhas que pode ter histórias, pode servir para ler e aprender, pode ser transportado numa mala e pode fazer-nos companhia nas férias.

EB1/JI José Garcês
Patrícia Moreno, Joana Filipa, Sónia Carvalho, Jéssica Chaparro, Inês Camacho


É uma linha reta, tem números e uma escala.
É retangular, existem de vários tamanhos e medidas.
Tem linhas paralelas, tem princípio e fim.
Pode ser feito de madeira, plástico, metal, etc.

EB1/ JI Moinhos da Funcheira (4ºA)
Alícia, Inês M., Sérgio Antunes


É um plástico, de um centímetro para o outro são 10 tracinhos, é uma estrada com números.
Usa-se para fazer linhas retas e medir.

EB1/ JI Moinhos da Funcheira (4ºB)
Rodrigo Soares, Carolina Cabral, Daniela Pinto


É um objeto que serve para cortar e quando mal empregue pode ser perigoso.
A sua utilidade é cortar: cabelo, papel, cartão…
A sua forma é bicuda, tem duas aberturas para colocar o indicador e o polegar.


EB1/ JI Moinhos da Funcheira (4ºA)
Arlete, Bruna, Maria Beatriz
 
 
 

Abre e fecha com a ajuda dos dedos.
Corta jornal, roupa, cabelo e relva com a ajuda de duas lâminas. Tem um bico redondo ou bicudo.


EB1/ JI Moinhos da Funcheira (4ºC)
Bruna Lopes, Dania Amim, Andreia Amim

Sou retangular
E se ficares confuso
Quando me fores encontrar
Vais logo saber
Que parte do livro
Estavas a ler.
Posso ter muitas cores e branco também posso ser
Mas o que é certo
Quando me fores ver
Indico-te o caminho
Para poderes ler
Sem te perderes.

EB1/ JI Moinhos da Funcheira (4ºA)
Daniela Felício, Adriana Matos, Inês Anjos



Um cartão em forma de retângulo ou quadrado, nas páginas uma história.


EB1/ JI A- da- Beja
Sandro Seidi, Diogo João, Gabriel Santos



Qual é a coisa que se esconde entre as páginas do livro e mostra onde vai a leitura?

EB1/ JI Casal da Mira
Gerson Ramos, Carlos Moreira


É um objeto que servirá para pôr por cima dos papéis quando voam.
É redondo, pesado e costuma estar no escritório.

EB1/ JI Moinhos da Funcheira (4ºC)
Pedro Pedrosa










segunda-feira, 13 de maio de 2013

Novidades

A Biblioteca Escolar adquiriu novos títulos, que vão ser apresentados em sala de aula, nas sessões do Crescer a Ler. A partir de quinta feira estarão disponíveis para requisição. 

Aparece na BE e requisita-os!!!

Aqui ficam alguns deles.











A propósito dos livros de Ana Soares deixamos-te uma notícia do Jornal Público de 1.8 de 2012